📖 Devocional Motivacional Título: “Sentar e chorar é humano. Jejuar e orar é sobrenatural.” Texto base: Neemias 1:4 “Quando ouvi essas palavras, sentei-me e chorei; lamentei por alguns dias, jejuei e orei ao Deus dos céus.” 🧎♂️ Introdução Todos nós passamos por momentos em que a dor nos derruba. Neemias, ao ouvir sobre a miséria do seu povo e os muros de Jerusalém em ruínas, não fingiu força — ele sentou, chorou, lamentou. Isso mostra que sofrer não é sinal de fraqueza, mas de humanidade. No entanto, ele não permaneceu ali. Ele decidiu jejuar e orar. A dor foi o gatilho, mas a reação foi o diferencial. 🔥 1. Sofrer é natural, mas permanecer prostrado é opcional Neemias se sentou e chorou. E você tem o direito de fazer o mesmo. Não há problema em chorar — Jesus também chorou. Mas o que determina o rumo da sua história não é o que você sente, e sim o que você faz depois de sentir. A dor pode nos parar por um instante, mas ela não pode definir o nosso destino. ...
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A Missão Evangélica Celebra o Dia Internacional das Mulheres - Missão Evangélica Avivamento Mundial
No último sábado, 8 de março de 2025, enquanto o mundo celebrava o Dia Internacional das Mulheres, a comunidade cristã local se reuniu em uma festividade especial às 19:00, marcada por cânticos espirituais, alegria e reflexão. O evento, realizado em nossa igreja, foi uma oportunidade para o povo de Deus honrar a data com uma reunião abençoada, trazendo à tona o tema “Hagar e o Deus que Vê”, inspirado na narrativa bíblica de Gênesis 16 e 21.
A celebração começou com um momento de louvor, onde vozes se uniram em hinos que exaltavam a bondade divina e a força das mulheres ao longo da história. O ambiente, repleto de fraternidade, refletiu o espírito do Dia Internacional das Mulheres, uma data que remonta aos movimentos feministas do início do século XX e que hoje simboliza a luta por igualdade, respeito e reconhecimento. Em nossa igreja, porém, o foco foi além: celebrou-se a presença de Deus como aquele que vê e acolhe, especialmente as mulheres em suas jornadas de desafios e vitórias.
O tema central da festividade, “Hagar e o Deus que Vê”, trouxe luz à história de Hagar, a serva egípcia de Sara, esposa de Abraão. Segundo o relato de Gênesis 16, Hagar enfrentou abandono e sofrimento no deserto após ser expulsa por Sara, mas foi ali, em seu momento de maior vulnerabilidade, que Deus a encontrou. Ele a viu, ouviu seu clamor e lhe deu uma promessa de esperança, chamando seu filho de Ismael, que significa “Deus ouve”. Mais tarde, em Gênesis 21, quando Hagar e Ismael foram novamente deixados no deserto, Deus interveio, provendo água e reafirmando sua proteção. Esse encontro deu origem ao nome “El Roi” — o Deus que vê —, um título que ressoou profundamente na festividade como um lembrete do cuidado divino sobre cada mulher presente.
Durante a reunião, o pastor Adriano Rufino destacou como a história de Hagar reflete a graça comum de Deus, um conceito teológico que aponta para as bênçãos universais concedidas a todos, independentemente de sua condição. “Hagar não era parte do povo escolhido, mas Deus a viu. Isso nos ensina que o olhar de Deus não faz acepção de pessoas. No Dia Internacional das Mulheres, celebramos que Ele vê cada uma de vocês, em cada luta e em cada conquista”, afirmou o líder, conectando a narrativa bíblica à vida contemporânea.
A festividade também contou com testemunhos de mulheres da congregação, que compartilharam como sentiram o cuidado de Deus em suas próprias histórias. Entre cânticos e orações, o evento foi um momento de renovação espiritual e de reconhecimento da resiliência feminina, tanto na Bíblia quanto na comunidade atual. A noite terminou com uma oração coletiva, pedindo que o “Deus que vê” continue a guiar e fortalecer as mulheres em seus papéis dentro da igreja, da família e da sociedade.
Assim, enquanto o Dia Internacional das Mulheres ecoava globalmente com reflexões sobre direitos e empoderamento, nossa igreja escolheu celebrá-lo sob a perspectiva da fé, honrando a presença divina que acompanha cada mulher. A festividade às 19:00 não apenas marcou a data, mas também reafirmou a certeza de que, como Hagar, todas são vistas e amadas por Deus.
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