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Destaques

Sentir tristeza é humano, decidir se levantar é opcional!

📖 Devocional Motivacional Título: “Sentar e chorar é humano. Jejuar e orar é sobrenatural.” Texto base: Neemias 1:4 “Quando ouvi essas palavras, sentei-me e chorei; lamentei por alguns dias, jejuei e orei ao Deus dos céus.” 🧎‍♂️ Introdução Todos nós passamos por momentos em que a dor nos derruba. Neemias, ao ouvir sobre a miséria do seu povo e os muros de Jerusalém em ruínas, não fingiu força — ele sentou, chorou, lamentou. Isso mostra que sofrer não é sinal de fraqueza, mas de humanidade. No entanto, ele não permaneceu ali. Ele decidiu jejuar e orar. A dor foi o gatilho, mas a reação foi o diferencial. 🔥 1.  Sofrer é natural, mas permanecer prostrado é opcional Neemias se sentou e chorou. E você tem o direito de fazer o mesmo. Não há problema em chorar — Jesus também chorou. Mas o que determina o rumo da sua história não é o que você sente, e sim o que você faz depois de sentir. A dor pode nos parar por um instante, mas ela não pode definir o nosso destino. ...

A Aliança com Deus: Um Chamado à Fidelidade e Comunhão | Missão Evangélica Avivamento Mundial


 

O domingo da Aliança com Deus

A aliança com Deus é um dos conceitos mais profundos e transformadores nas Escrituras. Desde o Gênesis até o Apocalipse, vemos Deus estabelecendo pactos com a humanidade, demonstrando Seu desejo constante de se relacionar conosco e de nos conduzir em Seu propósito eterno.



 A Origem das Alianças na Bíblia


As primeiras alianças bíblicas revelam o caráter de Deus como um ser que busca comunhão e oferece promessas de proteção e bênção. A aliança com Noé, por exemplo, é uma das mais antigas e significativas. Após o dilúvio, Deus faz um pacto com Noé e toda a criação, prometendo nunca mais destruir a terra por meio das águas. O arco-íris, colocado no céu, é um símbolo visível dessa promessa eterna (Gênesis 9:12-17). 


Outro exemplo crucial é a aliança com Abraão. Deus chama Abraão a deixar sua terra natal e promete fazer dele uma grande nação, cujos descendentes seriam tão numerosos quanto as estrelas do céu (Gênesis 15:5). Essa aliança é fundamentada na fé de Abraão e na promessa divina de que através dele todas as nações da terra seriam abençoadas (Gênesis 12:3). A circuncisão foi estabelecida como sinal dessa aliança, marcando fisicamente o compromisso entre Deus e o povo de Abraão.


 A Aliança no Monte Sinai


A aliança com Moisés no Monte Sinai representa um marco na história de Israel. Após libertar o povo da escravidão no Egito, Deus dá a Moisés as tábuas da Lei, estabelecendo os Dez Mandamentos como os princípios que guiariam a vida do povo escolhido (Êxodo 20). Esta aliança, conhecida como a Antiga Aliança, é condicional: as bênçãos de Deus estavam ligadas à obediência do povo às Suas leis. Israel, ao aceitar os termos dessa aliança, compromete-se a ser uma "nação santa e um reino de sacerdotes" (Êxodo 19:6).


 A Nova Aliança em Cristo


No entanto, as Escrituras revelam que a Antiga Aliança apontava para algo maior: a Nova Aliança, estabelecida por meio de Jesus Cristo. Diferente das alianças anteriores, esta não é fundamentada em ritos ou leis, mas na graça e no amor sacrificial de Cristo. Jeremias profetizou sobre essa aliança, dizendo que Deus escreveria Suas leis no coração das pessoas, e não em tábuas de pedra (Jeremias 31:31-34).


Jesus, na Última Ceia, declara que o cálice do vinho é "a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vós" (Lucas 22:20). Com Sua morte e ressurreição, Ele estabelece um novo pacto, onde o perdão dos pecados é garantido e a vida eterna é oferecida a todos que crerem. A Nova Aliança não está restrita a um povo ou a uma nação, mas é acessível a todos, judeus e gentios, que aceitarem a Jesus como Senhor e Salvador.


 A Responsabilidade da Aliança


Entrar em aliança com Deus é aceitar um relacionamento de amor e fidelidade. Não se trata apenas de receber Suas promessas, mas também de viver em conformidade com Seus mandamentos. A aliança exige de nós uma resposta ativa: fé, obediência e uma vida que reflita os valores do Reino de Deus.


Na Nova Aliança, somos chamados a ser discípulos de Cristo, vivendo em comunhão com Ele e com os irmãos. Isso implica em um compromisso diário de seguir Seus ensinamentos e de permitir que Sua vontade guie nossas decisões. A Ceia do Senhor, que celebramos em memória do sacrifício de Jesus, é um lembrete constante desse pacto, renovando nossa aliança com Ele e entre nós como corpo de Cristo.


Conclusão


A aliança com Deus é um presente imensurável e uma responsabilidade sagrada. Ela nos chama para uma vida de intimidade com o Criador, onde a obediência e a fé são as respostas ao Seu amor incondicional. Vivendo sob a Nova Aliança, somos convidados a experimentar a plenitude de vida que Deus planejou para nós, confiando em Suas promessas e caminhando na luz de Sua verdade.


Que possamos, a cada dia, renovar nosso compromisso com Deus, reconhecendo que, através de Cristo, temos acesso a uma aliança eterna, baseada no amor e na graça divina.



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