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Destaques

Sentir tristeza é humano, decidir se levantar é opcional!

📖 Devocional Motivacional Título: “Sentar e chorar é humano. Jejuar e orar é sobrenatural.” Texto base: Neemias 1:4 “Quando ouvi essas palavras, sentei-me e chorei; lamentei por alguns dias, jejuei e orei ao Deus dos céus.” 🧎‍♂️ Introdução Todos nós passamos por momentos em que a dor nos derruba. Neemias, ao ouvir sobre a miséria do seu povo e os muros de Jerusalém em ruínas, não fingiu força — ele sentou, chorou, lamentou. Isso mostra que sofrer não é sinal de fraqueza, mas de humanidade. No entanto, ele não permaneceu ali. Ele decidiu jejuar e orar. A dor foi o gatilho, mas a reação foi o diferencial. 🔥 1.  Sofrer é natural, mas permanecer prostrado é opcional Neemias se sentou e chorou. E você tem o direito de fazer o mesmo. Não há problema em chorar — Jesus também chorou. Mas o que determina o rumo da sua história não é o que você sente, e sim o que você faz depois de sentir. A dor pode nos parar por um instante, mas ela não pode definir o nosso destino. ...

Série: Obreiro Aprovado - A Importância da Escuta Ativa

 A escuta ativa é uma habilidade fundamental para a comunicação eficaz e para a construção de relacionamentos sólidos, tanto em contextos pessoais quanto profissionais. Na perspectiva bíblica, a escuta ativa vai além de simplesmente ouvir palavras; trata-se de um ato de amor e respeito para com o próximo. A Bíblia oferece várias passagens que ilustram a importância da escuta atenta e compassiva, e nos incentiva a praticá-la em nosso cotidiano.


Uma passagem significativa sobre a escuta ativa é encontrada em Tiago 1:19, onde se lê: "Portanto, meus amados irmãos, todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar." Este versículo sublinha a importância de dar prioridade à escuta antes de reagir ou falar, destacando a sabedoria e a paciência necessárias para compreender verdadeiramente o outro.


Jesus, em Seu ministério, frequentemente exemplificava a escuta ativa. Um exemplo notável é o encontro com a mulher samaritana junto ao poço de Jacó (João 4:4-26). Jesus não apenas ouviu as palavras dela, mas também prestou atenção aos seus sentimentos e necessidades mais profundas. Ao escutá-la atentamente, Ele foi capaz de oferecer uma resposta que tocou seu coração e transformou sua vida. Essa interação mostra como a escuta ativa pode abrir portas para diálogos significativos e mudanças profundas.


Outro exemplo prático é encontrado no relacionamento de Jó com seus amigos (Jó 2:11-13). Quando Jó passou por um sofrimento extremo, seus amigos vieram para consolá-lo e, inicialmente, simplesmente se sentaram com ele em silêncio por sete dias e sete noites. Este ato de presença silenciosa é uma forma poderosa de escuta ativa, demonstrando empatia e solidariedade sem a necessidade de palavras.


A escuta ativa, portanto, não é apenas ouvir com os ouvidos, mas com o coração. É estar presente para o outro, oferecer espaço para que se expressem livremente e, assim, mostrar amor e compreensão. Em 1 Samuel 3, vemos a jovem Samuel aprendendo a ouvir a voz de Deus. Inicialmente, ele não reconhece que Deus estava falando com ele, mas sob a orientação de Eli, ele aprende a escutar ativamente e responde: "Fala, Senhor, porque o teu servo ouve." Esta história ilustra a importância de estar aberto e atento não apenas às pessoas ao nosso redor, mas também à orientação divina.


Praticar a escuta ativa no dia a dia pode transformar nossos relacionamentos. Em um ambiente de trabalho, por exemplo, líderes que escutam atentamente seus funcionários são capazes de identificar problemas, promover um ambiente colaborativo e tomar decisões mais informadas. Em casa, pais que ouvem seus filhos com atenção criam um espaço de confiança e segurança, essencial para o desenvolvimento saudável.


Em conclusão, a escuta ativa é um chamado bíblico para amar e respeitar o próximo, refletindo o caráter de Cristo em nossas interações diárias. Ao praticarmos a escuta com empatia e paciência, construímos pontes de compreensão e mostramos ao mundo o valor do amor verdadeiro e da comunicação genuína.

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